segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mais do que nunca, SEU

O silicone evoluiu. A prótese, que agora é de gel coesivo, se adapta ao biótipo da paciente e não precisa mais ser trocada.
É definitiva.
Sentir-se bem consigo mesma ainda é a principal busca das mulheres ao fazerem uma cirurgia plástica nos seios. Mas quando o resultado não agrada, o arrependimento muitas vezes se transforma em trauma. Para evitar que isso aconteça e que os consultórios fiquem vazios é que a evolução tecnológica da prótese de silicone – criada há cerca de 50 anos – não para.
Hoje ela se adapta ao biótipo da paciente, para gerar um resultado mais natural e já é considerada definitiva, porque não há mais necessidade de trocar após alguns anos, como acontecia antigamente.
“Primeiro, avalia-se esteticamente o conjunto do corpo, o tamanho do tronco, a largura das costas. Mas o principal é entender o gosto da paciente”,explica o Cirurgião Plástico, Dr Davi Machado, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, chamando a atenção para a abordagem individualizada na escolha da prótese.
Ele afirma que hoje em dia é possível optar por próteses redondas, ovais e anatômicas, com perfil baixo, alto ou super alto. Outra alteração está na consistência do silicone. Antes, ele era mais fluido, e atualmente é feito de um gel coesivo, que se assemelha a uma gelatina.
Além disso, as próteses estão mais resistentes, algumas com sete camadas de silicone. Resistentes e maiores. Há oito anos, a média de volume era de 200ml, mas, atualmente, subiu pra 300ml.


A estudante Fernanda Balla, 22 anos, colocou uma prótese há dois meses com esse volume. Queria aumentar os seios e foi ao consultório para saber a opinião do médico. O cirurgião plástico, então, recomendou a prótese texturizada, com gel coesivo e perfil superalto. “Fiquei muito satisfeita com o resultado, o médico me passou segurança e o pós-operatorio foi tranqüilo”, afirma.

O mesmo tipo de prótese foi usada pela bacharel em Direito Fernanda Ceolin, 23 anos. “Eu pedi algo bem natural, nada muito exagerado, e ficou exatamente do jeito que eu queria”, conta.
As ultimas estatísticas da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica mostram que, entre as mulheres, 21% das cirurgias com fins estéticos são feitas para o implante de prótese de silicone. Davi Machado realiza uma operação desse tipo por dia e essa experiência o faz observar além das características anatômicas da paciente. “Outros fatores devem ser considerados na hora de escolher a prótese, o perfil psicológico é um deles. Se a pessoa é mais recatada, por exemplo, a prótese não deve ser muito grande”, explica.
Essa noção estética, bem como a técnica dos médicos, são aliados das mulheres na hora de colocar o silicone e devem ser usados para atender ao que elas desejam. Afinal, não há nada como uma mulher satisfeita.


Fonte: Revista. AG - Jornal A Gazeta

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