Para realizar o sonho de possuir seios maiores, modelados, rígidos e bonitos muitas mulheres se submetem a colocação de implantes de silicone. Assim, é interessante saber que esses implantes tão procurados passaram por muitas mudanças ao longo dos anos. Confira a evolução das próteses de silicone:
1ª GERAÇÃO
Na década de 60, surgiram as primeiras próteses para aumento de mama. Eram feitas de silicone líquido e de um material sintético, Dacron, presente na cápsula da prótese, em uma camada mais externa. Todas eram redondas, mais duras e consistentes.
2ª GERAÇÃO
As próteses foram introduzidas em larga escala no mercado e amplamente utilizadas nos Estados Unidos, nas decadas de 70 e 80. Ao invés da cápsula de Dacron, passou-se a utilizar a de silicone. As próteses ficaram mais macias e surgiu o formato anatômico (gota). Como o silicone interno era líquido, aparecem as primeiras complicações, como rompimento do silicone após dez anos de uso. O governo dos Estados Unidos, então proibiu o uso da prótese de silicone no final da década de 80.
3ª GERAÇÃO
A cápsula e a consistência interno foram alteradas totalmente na decada de 90. A cápsula passou a apresentar mais camadas, com menor risco de rompimento, e o silicone ficou menos líquido e com consistência mais gelatinosa. Começou nessa fase, o desenvolvimento de novos formatos, como o anatômico de alturas diferentes (alto e baixo).
4ª GERAÇÃO
No final da década de 90 até 2004, as próteses começaram a ter ainda camadas na cápsula, com risco mínimo de rompimento. Também começou a ser fabricado o silicone coesivo, semelhante a uma gelatina.
Surgiram novos formatos anatômicos e o conceito de uma abordagem mais individual na escolha da prótese. Ou seja, passam a ser levados em conta caracteristicas anatômicas da paciente, como a largura, a altura e a projeção para cada tipo de tórax, pele e formato de mama.
5ª GERAÇÃO
Mudanças significativas foram realizadas na camada externa das próteses a partir de 2005. Foi desenvolvidoum tipo especial de revestimento texturizado, que funciona como um "velcro" e promove maior aderência da prótese nos tecidos internos (glândula, gordura e músculo). Assim, evitase o deslocamento da prótese e inibe-se o seu endurecimento. O silicone interno é mais coesivo e existe uma camada intermediária no revestimento da prótese que evita vazamentos.
Saiba mais sobre cirurgia Plástica em http://www.davimachado.com.br
3ª GERAÇÃO
A cápsula e a consistência interno foram alteradas totalmente na decada de 90. A cápsula passou a apresentar mais camadas, com menor risco de rompimento, e o silicone ficou menos líquido e com consistência mais gelatinosa. Começou nessa fase, o desenvolvimento de novos formatos, como o anatômico de alturas diferentes (alto e baixo).
4ª GERAÇÃO
No final da década de 90 até 2004, as próteses começaram a ter ainda camadas na cápsula, com risco mínimo de rompimento. Também começou a ser fabricado o silicone coesivo, semelhante a uma gelatina.
Surgiram novos formatos anatômicos e o conceito de uma abordagem mais individual na escolha da prótese. Ou seja, passam a ser levados em conta caracteristicas anatômicas da paciente, como a largura, a altura e a projeção para cada tipo de tórax, pele e formato de mama.
5ª GERAÇÃO
Mudanças significativas foram realizadas na camada externa das próteses a partir de 2005. Foi desenvolvidoum tipo especial de revestimento texturizado, que funciona como um "velcro" e promove maior aderência da prótese nos tecidos internos (glândula, gordura e músculo). Assim, evitase o deslocamento da prótese e inibe-se o seu endurecimento. O silicone interno é mais coesivo e existe uma camada intermediária no revestimento da prótese que evita vazamentos.
Saiba mais sobre cirurgia Plástica em http://www.davimachado.com.br