sexta-feira, 27 de maio de 2011

A Evolução da Prótese


Para realizar o sonho de possuir seios maiores, modelados, rígidos e bonitos muitas mulheres se submetem a colocação de implantes de silicone. Assim, é interessante saber que esses implantes tão procurados passaram por muitas mudanças ao longo dos anos. Confira a evolução das próteses de silicone:

1ª GERAÇÃO
Na década de 60, surgiram as primeiras próteses para aumento de mama. Eram feitas de silicone líquido e de um material sintético, Dacron, presente na cápsula da prótese, em uma camada mais externa. Todas eram redondas, mais duras e consistentes.

2ª GERAÇÃO
As próteses foram introduzidas em larga escala no mercado e amplamente utilizadas nos Estados Unidos, nas decadas de 70 e 80. Ao invés da cápsula de Dacron, passou-se a utilizar a de silicone. As próteses ficaram mais macias e surgiu o formato anatômico (gota). Como o silicone interno era líquido, aparecem as primeiras complicações, como rompimento do silicone após dez anos de uso. O governo dos Estados Unidos, então proibiu o uso da prótese de silicone no final da década de 80.

3ª GERAÇÃO
A cápsula e a consistência interno foram alteradas totalmente na decada de 90. A cápsula passou a apresentar mais camadas, com menor risco de rompimento, e o silicone ficou menos líquido e com consistência mais gelatinosa. Começou nessa fase, o desenvolvimento de novos formatos, como o anatômico de alturas diferentes (alto e baixo).

4ª GERAÇÃO
No final da década de 90 até 2004, as próteses começaram a ter ainda camadas na cápsula, com risco mínimo de rompimento. Também começou a ser fabricado o silicone coesivo, semelhante a uma gelatina.
Surgiram novos formatos anatômicos e o conceito de uma abordagem mais individual na escolha da prótese. Ou seja, passam a ser levados em conta caracteristicas anatômicas da paciente, como a largura, a altura e a projeção para cada tipo de tórax, pele e formato de mama.

5ª GERAÇÃO
Mudanças significativas foram realizadas na camada externa das próteses a partir de 2005. Foi desenvolvidoum tipo especial de revestimento texturizado, que funciona como um "velcro" e promove maior aderência da prótese nos tecidos internos (glândula, gordura e músculo). Assim, evitase o deslocamento da prótese e inibe-se o seu endurecimento. O silicone interno é mais coesivo e existe uma camada intermediária no revestimento da prótese que evita vazamentos.


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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mais do que nunca, SEU

O silicone evoluiu. A prótese, que agora é de gel coesivo, se adapta ao biótipo da paciente e não precisa mais ser trocada.
É definitiva.
Sentir-se bem consigo mesma ainda é a principal busca das mulheres ao fazerem uma cirurgia plástica nos seios. Mas quando o resultado não agrada, o arrependimento muitas vezes se transforma em trauma. Para evitar que isso aconteça e que os consultórios fiquem vazios é que a evolução tecnológica da prótese de silicone – criada há cerca de 50 anos – não para.
Hoje ela se adapta ao biótipo da paciente, para gerar um resultado mais natural e já é considerada definitiva, porque não há mais necessidade de trocar após alguns anos, como acontecia antigamente.
“Primeiro, avalia-se esteticamente o conjunto do corpo, o tamanho do tronco, a largura das costas. Mas o principal é entender o gosto da paciente”,explica o Cirurgião Plástico, Dr Davi Machado, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, chamando a atenção para a abordagem individualizada na escolha da prótese.
Ele afirma que hoje em dia é possível optar por próteses redondas, ovais e anatômicas, com perfil baixo, alto ou super alto. Outra alteração está na consistência do silicone. Antes, ele era mais fluido, e atualmente é feito de um gel coesivo, que se assemelha a uma gelatina.
Além disso, as próteses estão mais resistentes, algumas com sete camadas de silicone. Resistentes e maiores. Há oito anos, a média de volume era de 200ml, mas, atualmente, subiu pra 300ml.


A estudante Fernanda Balla, 22 anos, colocou uma prótese há dois meses com esse volume. Queria aumentar os seios e foi ao consultório para saber a opinião do médico. O cirurgião plástico, então, recomendou a prótese texturizada, com gel coesivo e perfil superalto. “Fiquei muito satisfeita com o resultado, o médico me passou segurança e o pós-operatorio foi tranqüilo”, afirma.

O mesmo tipo de prótese foi usada pela bacharel em Direito Fernanda Ceolin, 23 anos. “Eu pedi algo bem natural, nada muito exagerado, e ficou exatamente do jeito que eu queria”, conta.
As ultimas estatísticas da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica mostram que, entre as mulheres, 21% das cirurgias com fins estéticos são feitas para o implante de prótese de silicone. Davi Machado realiza uma operação desse tipo por dia e essa experiência o faz observar além das características anatômicas da paciente. “Outros fatores devem ser considerados na hora de escolher a prótese, o perfil psicológico é um deles. Se a pessoa é mais recatada, por exemplo, a prótese não deve ser muito grande”, explica.
Essa noção estética, bem como a técnica dos médicos, são aliados das mulheres na hora de colocar o silicone e devem ser usados para atender ao que elas desejam. Afinal, não há nada como uma mulher satisfeita.


Fonte: Revista. AG - Jornal A Gazeta

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terça-feira, 10 de maio de 2011

Graus a menos e quilinhos a mais? Não! Veja dicas para não perder a forma nesta estação



O sol brilha, mas a brisa fresca do outono dá aquela vontade de não sair da cama. Quando não é dia de trabalho, a diversão preferida é o filmezinho com pipoca no sofá. Se for bem acompanhada, então... Por baixo do cobertor, porém, ainda está um corpinho perfeito, lapidado durante o verão. Mas a nova estação as traz tentações que vêm com as temperaturas mais baixas e podem pesar na balança. Aprenda hoje como evitar ganhar peso nesse período sem deixar de curtir os seus deliciosos atrativos.

Vontade de comer mais
Se existe algum culpado desse aumento de peso é o nosso metabolismo. O tempo mais ameno vai desacelerá-lo. Com essa desaceleração, é natural ter maior vontade de comer. Isso acontece porque o corpo diminui o ritmo para armazenar energias e combater o frio.
Sentimos mais fome nessa época do ano por conta dos processos metabólicos feitos pelo organismo para manter a temperatura corporal.

Por fora, o friozinho pede o casaco de inverno há tempos no armário só esperando por essa oportunidade. Ou aquelas botas sempre em alta na estação. Por dentro, o corpo também busca alternativas que equilibrem sua temperatura. A metabolização das gorduras produz mais calorias do que a de carboidratos e proteínas, por exemplo. Por isso, tendemos a preferir alimentos mais quentes e de digestão mais lenta, que proporcionam sensação de saciedade por mais tempo, mas também são mais calóricos.
Os alimentos que mantiveram seu corpo em forma no verão, como legumes, verduras e frutas, acabam perdendo força no cardápio para sopas e caldos. No verão, é comum as pessoas darem preferência a comidas geladas e de mais fácil digestão, para refrescar e hidratar, já que estes alimentos contêm muita água. No inverno, elas preferem comidas mais pesadas para gerar mais energia.
Ficar mais em casa também é outro inimigo da boa forma. O tempo ameno faz a gente perder um pouco da coragem de sair, reduzindo o nível de atividade física e aumentando o consumo de alimentos. Consequência: o ponteiro da balança sobe mesmo.

Inove o cardápio

Para combater a fome crescente e a diminuição da frequência dos passeios sem abrir mão do corpão, a solução é inovar no cardápio. Recomendamos o uso de alimentos termogênicos para os lanches e intervalos entre as refeições.
Os termogênicos são alimentos extraídos de plantas, como por exemplo o café, as pimentas e os chás. Seus elementos (cafeína, capsaicina e catquinas, respectivamente) são responsáveis por aumentar o gasto calórico, ressaltando que nenhum deles, no entanto, deve substituir as refeições. Outra ressalva é com relação à hidratação: A sensação de sede diminui, mas a necessidade hídrica não. Então, continue se hidratando neste período.

Outros elementos podem incrementar ainda mais as receitas da estação. Especiarias como mostarda e gengibre dão um toque especial nos pratos e ajudam na briga com a balança. As frutas devem fazer parte do menu: Laranja, as gorduras de coco, kiwi, guaraná, maçã e até o vinagre de maçã são outros termogênicos de grande relevância.

Na dispensa, acrescenta ela, acelga, aspargos, couve, brócolis, linhaça e produtos derivados do chocolate também são muito bem-vindos. Com estes ítens aquele jantar de queijos e vinhos pode acontecer, desde que não se torne rotina. Se forem incorporados ao dia a dia, precisam ser combinados de uma forma que não surta efeito negativo na balança. Fica a dica!

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terça-feira, 3 de maio de 2011

Aprenda a comer na hora certa e emagreça sem dieta

Comer é muito bom, não é? O problema é que comer demais, a toda hora, pode trazer alguns quilos a mais. A chamada fome emocional ou psicológica é aquela que nos faz comer ainda que estejamos saciadas, e esse ato é que nos faz engordar. Hoje você vai aprender a comer na hora certa, e emagrecer sem dieta.

Segundo alguns psicólogos, a fome exagerada pode ser relacionada à falta de carinho, atenção, carência afetiva e até ansiedade. A fome psicológica não é só de alimento. É também de algo que é representado por esse alimento. A pessoa quer se sentir amada, importante e, quando não consegue suprir esta carência de outras maneiras, entra nesse círculo de comer. No entanto, quanto mais come, mais se sente infeliz: pois a comida não preenche esse vazio.

Por isso, uma pergunta deve ser feita antes de começar uma dieta: “Você quer mesmo emagrecer”? É preciso treino para poder distinguir a fome física do apetite exagerado.

Avalie se sua fome é real:

Saciado
10 = ponto de enjoo

Neutro
9 = desconfortavelmente cheio, precisa afrouxar o cinto
8 = desconfortavelmente cheio, sinto-me completo
7 = muito completo, sinto que comi demais
6 = confortável, nem com fome, nem completo
5 = confortável, nem com fome, nem completo
4 = início de sinais de fome
3 = fome, pronto para comer
2 = muita fome, incapaz de se concentrar

Faminto
1 = faminto, tonturas, irritável

O objetivo desse exercício é ensinar você a começar a comer quando estiver apresentando os sinais de fome (nível 4) e parar quando estiver se sentindo completo (nível 6). Lembre-se, comer é muito melhor quando se está com fome. Por isso coma aproveitando cada garfada, com calma!

Comer é muito importante, mas cuidado com os exageros. Alimente-se de forma saudável e nas horas certas, e sinta a diferença na balança.
Fica a dica!

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